Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

quinta-feira, 21 de abril de 2016

HOMEM MORTO NÃO CHORA, António Santos (texto) e Mafalda Santos (encenação)



HOMEM MORTO NÃO CHORA

De António Santos (texto) e Mafalda Santos (encenação)

Visto na Comuna, em Lisboa.
Só para lembrar que não devem perder!
Depois havemos de falar mais sobre este magnífico espectáculo, que nos põe questões que não podemos esquecer se desejamos lutar por um Mundo Melhor, ultrapassando a preocupante situação actual, de recuo civilizacional e de diminuição dos direitos humanos, com perigos vários para a Democracia e para a Liberdade. O individual e o colectivo em questão, e tudo o que daí deriva.
Teatro político, que fala da actualidade, da nossa actualidade. 
Os actores são André Levy, no ministro demissionário e André Albuquerque, no jornalista. 
A companhia é Não Matem o Mensageiro, que se define através das palavras de Bertold Brecht: queremos "estimular o desejo de compreender o mundo e o prazer de o transformar".  
A não perder, em alguma sala para onde forem, depois deste início, em Almada, no Teatro-Estúdio António Assunção (o antigo Teatro Municipal até ser substituído pelo actual Teatro Municipal Joaquim Benite) e em Lisboa, uma das salas da carismática Comuna. 



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