Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

sábado, 8 de novembro de 2014

OBRAS PRIMAS NA CINEMATECA

Para ver (ou rever) na CINEMATECA PORTUGUESA

A obra-prima A MÃE (MAT), de Vsevolod Pudovkine (URSS, 1925), adaptação de outra obra-prima mas da Literatura Universal, o romance homónimo de Máximo Gorki, que Bertold Brecht também adaptou magnificamente ao Teatro ( e nunca é de mais lembrar a belíssima encenação do saudoso Joaquim Benite para a Companhia de Teatro de Almada, com Teresa Gafeira, na protagonista, em mais uma das suas brilhantíssimas interpretações) já foi exibida. Nos próximos dias há outras obras máximas mas vou limitar-me a referir "The River" (O Rio Sagrado) (Fra, Ind, EUA, 1951), do mestre Jean Renoir, que teve nessa obra como assistente de realização outro nome enorme da Sétima Arte, então no seu início de carreira, Satyajit Ray (dia 13, 15.30) e "Zemlya" (Terra), outra obra extraordinária, de Aleksandr Dovjenko (URSS. 1930) (dia 19, 19.00) !
(ver programação completa em www.cinemateca.pt)


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