Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

quinta-feira, 19 de junho de 2014

FADING GIGOLO

FADING GIGOLO (Quase Gigolo), de John Turturro

Consegue pelo menos fazer sorrir, apesar de eu não ser versado em cultura judaica, em especial da Diáspora, donde provavelmente me terão escapado algumas das piadas na estória desta carismática dupla: Woody Allen, aqui só actor e John Turturro, que escreveu, realizou e também interpreta. 


Tudo se passa num bairro judeu nova-iorquino, muito tradicionalista, onde um velho livreiro alfarrabista (Woddy Allen) e o seu empregado (John Turturro) resolvem, por razões económicas resultantes da crise financeira, serem respectivamente o proxeneta e o seu gigolo, entrando em choque com o conselho dos rabinos, que os querem julgar por comportamento pouco moral e ético. 

Se dissermos que entre as actrizes presentes está Sharon Stone, o espectador adivinha os possíveis sorrisos pelas alusões a outras famosas interpretações da actriz.


Gostava de lembrar que Turturro tem alguns papéis e colaborações com grandes cineastas, nomeadamente com Spike Lee e com os manos Coen, aliás em obras de culto, por exemplo: "Barton Fink", dos Coen e "Summer of Sam", de Spike Lee.

Uma obra obviamente sem grandes pretensões de um ponto de vista cinematográfico mas que pelo menos não ofende a inteligência e se vê com interesse, até pelos desempenhos dos actores e actrizes presentes, que são quase todos excelentes. Vejo as estrelas da crítica e não deixo de ficar espantado pela discriminação e incoerência. Mas isso são outras histórias...

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