Cultura!

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OBJECTIVOS

Estes textos são uma mera justificação de gosto, dirigida em primeiro lugar aos amigos, e não são crítica de cinema, muito menos de teatro ou arte em geral... Nos últimos tempos são maioritariamente meros comentários que fiz, publicados principalmente no facebook ou no correio electrónico, sempre a pensar em primeiro lugar nos amigos que eventualmente os leiam.
Gostaria muito de re-escrever os textos, aprofundando as opiniões, mas o tempo vai-me faltando...
As minhas estrelas (de 1 a 5), quando as houver, apenas representam o meu gosto em relação à obra em causa, e nunca uma apreciação global da sua qualidade, para a qual não me sinto com competência, além da subjectividade inerente. Gostaria de ver tudo o que vale a pena, mas também não tenho tempo...

terça-feira, 23 de novembro de 2010

"WALL STREET, MONEY NEVER SLEEPS", de Oliver Stone


Oliver Stone e os seus intérpretes

É uma sequela da sua obra homónima, de há mais de uma dezena de anos. O cineasta, um dos melhores da sua geração, é no entanto, um dos mais mal-amados pela crítica neoliberal (ou ainda mais à direita), como aliás Michael Moore,  pelas mesmas razões. As críticas, por vezes violentas, que ambos fazem ao sistema capitalista, por dentro, já que são cidadãos norte-americanos, um até é católico (Moore), não são comunistas, mas reconhecem que o capitalismo é uma desgraça para os povos.
Neste filme, são a especulação financeira e os seus malefícios que estão em causa e que Stone descreve sem hesitações, e também a ganância pelo lucro a qualquer preço que move os especuladores.
Vale a pena ver, porque está muito bem feito e interpretado. Ao contrário do que dizem os que perseguem o filme por razões ideológicas, ele está, como cinema, uns degraus a cima do nível médio das produções estado-unidenses.

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